Para quem gosta de água, Caldas Novas e Rio Quente são os destinos ideais
Não importa se a procura é por tranquilidade ou aventura, se é criança ou já está na terceira idade, para se divertir em Rio Quente e Caldas Novas só há um pré-requisito: gostar de água. Ela é a maior atração da região e não é à-toa, já que nasce com a agradável temperatura de 37,5°, além de ter propriedades terapêuticas e medicinais.
O médico dr. Ciro Palmerston percebeu o potencial daquelas águas e fundou em 1964 a Pousada do Rio Quente. Hoje o complexo conhecido como Rio Quente Resorts conta com seis hotéis, que juntos somam 1119 quartos, dois parques aquáticos (o Parque das Fontes e o Hot Park), seis toboáguas, 19 piscinas, e a Praia do Cerrado (com direito a areias e ondas de até 1,20 m). É o maior e mais visitado
da região, com mais de um milhão de hóspedes por ano.
A 27km dali, Caldas Novas também bebe da mesma fonte. É difícil encontrar na cidade hotéis que não tenha sua própria piscina, escorregador e toboágua abastecidos pelas cálidas nascentes.
Juntas as duas cidades formam a maior estância hidrotermal do mundo, isso graças à proximidade do curso dos lençóis freáticos com as camadas internas da terra, que aquece e pressuriza a água. São aproximadamente 6.228.000 litros por hora, ou quase 150 milhões de litros de água quente por dia.
Com tanta água, a fome é questão de tempo. Não faltam opções para encher a barriga, seja ficando em um dos bares molhados na beira da piscina, ou nos restaurantes dos hotéis ou da bem estruturada cidade de Caldas Novas.
A vida fora d’água também envolve um passeio no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, criado em 1970 para proteger os valiosos mananciais que abriga. Pertinho do centro da cidade, abriga tucanos, pica-paus, o urubu-rei, siriemas, tatus e até o lobo-guará. Do mirante, na parte mais alta, há uma bela vista da cidade e seus parques termais, pra quem já ficou com saudade da água, trilhas sinalizadas levam a duas cachoeiras, mas dessa vez geladas.
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